segunda-feira, 8 de abril de 2024

On 07:55 by UAN Noticias   No comments

 

 Depois de homenagear a força da mulher preta e o culto ao vodum serpente, a Escola de Samba Viradouro superou as expectativas e conquistou o título do Carnaval 2024 no Rio de Janeiro com 270 pontos. A apuração das notas foi divulgada nesta Quarta-Feira de Cinzas, 14, em votação realizada na Marquês de Sapucaí. O segundo lugar ficou com a Imperatriz (269,3) e o terceiro com a Grande Rio (269,2). Porto da Pedra foi rebaixada.

Esse é o terceiro título da história da escola de samba, que nasceu na cidade de Niterói. O enredo da Viradouro foi focado na apresentação da Dangbé, cobra mítica cultuada no Noroeste da África. A escola cantava por “Arroboboi, Dangbé”, pedindo proteção ao símbolo dos jejes. Na crença africana, a figura da cobra é vista com o poder da regeneração, da vida e do recomeço.

A escola de samba vermelha e branca foi a última das 12 a desfilar na Marquês de Sapucaí, na madrugada da última terça-feira, 13. Além do culto à Dangbé, a Viradouro também apresentou temas sobre as crenças vuduns dos povos africanos e focou na da irmandade de guerreiras das mulheres pretas da Costa da Mina.

As alegorias da Viradouro encheram a Sapucaí de cor. Além dos carros temáticos — incluindo um que carregava uma imensa cobra dourada — e das fantasias com temas africanos, a escola surpreendeu o público ao trazer, na comissão de frente, uma enorme serpente que deslizou pelo chão do sambódromo entre os dançarinos. O samba enredo representou a Revolta dos Malês, e incluiu atabaques em seus instrumentos.

Fonte: Exame

https://exame.com/pop/com-homenagem-ao-vodum-serpente-viradouro-e-a-grande-vencedora-do-carnaval-2024-do-rj/

 

 




On 07:54 by UAN Noticias   No comments


 

1º Viradouro: 270,0
2º Imperatriz: 269,3
3º Grande Rio: 269,2
4º Salgueiro: 269,0
5º Portela: 268,9
6º Vila Isabel: 268,8
7º Mangueira: 268,8
8º Beija-Flor: 268,5
9º Tuiuti: 268,3
10º Mocidade: 267,2
11º U. da Tijuca: 265,7
12º P. da Pedra: 264,9

sábado, 14 de março de 2020

On 14:57 by UAN Noticias   No comments

O post de hoje e uma homenagem a escola de samba Portela pelo belíssimo desfile que fez em 2020 que apesar de ter ficado em 7º lugar, fez um desfile de campeã. Abaixo um pouco do belo desfile.



quinta-feira, 27 de julho de 2017

On 07:57 by UAN Noticias   No comments


Considerado uma das maiores manifestações culturais de caráter mundial, o Carnaval do Rio, foi eleito o melhor evento do mundo por viajantes da geração chamada de Millennials – até 35 anos – pelo site Trazee Travel. A premiação, The Trazees Awards 2017, aconteceu ontem, 18, durante a convenção Global Travel Business Association, em Boston, nos Estados Unidos. O site americano elegeu o Carnaval do Rio vencedor na categoria “Favorite Event Around the Globe”, seguido da corrida de Touros da Pamplona (Espanha), Oktoberfest (Alemanha), a Festa da Lua Cheia (Tailândia) e o Festival South By Southwest (Estados Unidos), nesta ordem.

O prêmio, que conta com 42 categorias, revela a importância da cultura do Rio de Janeiro perante os olhos do mundo, garantindo enorme visibilidade à cidade e também ao país.

– Temos a convicção que começamos pensando grande na nossa gestão. E para que o Carnaval de 2018 seja mais emblemático, estamos há dez dias focados no nosso grande plano de marketing desenvolvido para que no ano que vem tenhamos um espetáculo maior, com o envolvimento de marcas emblemáticas que, depois desta premiação, não vão querer ficar de fora. Parabéns, Rio – disse o presidente da Riotur Marcelo Alves.

Presente no evento, o Rio Convention & Visitors Bureau, que trabalha em parceria com a Riotur, recebeu a premiação em nome da cidade do Rio de Janeiro. O Trazee Travel é uma publicação criada pela Global Traveler FXExpress Publications, voltada para o mercado de viajantes entre 18 e 35 anos. A plataforma atualiza diariamente seus usuários com informações relevantes ao seu nicho de interesse com conteúdo variado, e já é considerado o site mais acessado por viajantes dessa geração.

Fonte: Carnavalesco

sábado, 26 de setembro de 2015

On 19:48 by UAN Noticias   No comments



A quebradeira na economia que deixa o brasileiro à beira de um ataque de nervos trouxe novamente ao mundo do samba o ensinamento do baluarte do Carnaval, Fernando Pamplona: “Tem que se tirar da cabeça aquilo que não se tem no bolso”. A frase do mestre virou tributo no enredo do Salgueiro, em 1986. E parâmetro hoje na cabeça dos mandachuvas das agremiações, que terão bem menos dinheiro para gastar no desfile de

Em média, cada agremiação do Grupo Especial gastou de R$ 6,5 milhões a R$ 8 milhões em 2014. Chegar a esses valores agora é um desafio. Já no Carnaval 2015 o governo do estado não contribuiu com os R$ 5,9 milhões, e a Petrobras — centro da operação Lava Jato — só repassou R$ 7,9 milhões, quando a expectativa era de R$ 12 milhões.

Superar as dificuldades financeiras é o grito de guerra do presidente da Liga das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Castanheira. Ele garante repasse de R$ 5 milhões às agremiações, mas preocupa-se com a perda de receita. “A Devassa não renovou o camarote de R$ 3 milhões. Vamos tentar a Ambev. Já adiantamos as parcelas de direito de imagem. O prefeito Eduardo Paes vai destinar mais recursos, em um total de R$ 2 milhões, para cada escola”, explica Castanheira.

A queda dos índices econômicos impacta, mas não tira o maior patrimônio da União da Ilha: a alegria. Para o presidente Ney Filardi, o lema é ‘bom, bonito e barato’, que já foi enredo da escola em 1980. Para 2016, a vermelho, azul e branco vai levar à Sapucaí tema sobre a Olimpíada. “As esculturas dos Deuses do Olimpo do abre-alas custam R$ 120 mil. Estou esperneando para baixar o preço. Só compro qualquer coisa depois de pesquisa no mercado”, diz.

Foram tomadas outras medidas de contenção de despesas no barracão da escola. “Na hora do almoço, apagamos as luzes”, revela Filardi. Ele vai fazer à Liga uma proposta ousada: a aprovação de patrocínio para as alegorias. “Uma concessionária de veículos poderia nos ajudar. Afinal, ninguém faz carro com menos de R$ 500 mil."

Monstros sagrados na confecção de fantasias de luxo de 13 escolas — do Grupo Especial e de Acesso — os estilistas Leonardo Leonel, o Leozinho, e Leandro Santos, o Pedrão, dormem e acordam pensando no dólar. Pedras importadas da Austrália variam de R$ 2 a R$ 80, a unidade. Plumas que custavam R$ 900 valem R$ 1.600.

O negócio é reaproveitar acessórios. “É preciso deixar cada figurino, cada roupa, ainda mais bonito com criatividade”, sustenta Leozinho. O conjunto de fantasias do 1º casal de mestre-sala custou este ano R$ 120 mil. Mas, para 2016, a estimativa é de R$ 160 mil, mas a maioria das escolas não querem por mais de R$ 80 mil.

Segundo o carnavalesco Chico Spinosa, da Estácio, materiais muito usados, como cola, tiveram alta de preço. Ele defende nova estética, como fez em 2008 ao incorporar papel laminado nos desfiles, produto atualmente bem caro. “Abri mão de algumas coisas. Mas o trabalho é criativo e estético, com planejamento e cuidado”, define.

Conjugar o verbo improvisar é a meta em tempos de crise. Na preparação do Carnaval, o pouco dinheiro divide a opinião dos carnavalescos. Uns apostam que o uso de produtos alternativos pode ser a tendência nos desfiles, outros dizem acreditar que manter o tradicional é o mais seguro.

Campeão deste ano com a Beija-Flor, Laíla revela que bebe na fonte dos carnavais das décadas de 60 e 70 para atravessar a falta de verba. “Estamos trabalhando o lado artístico e fazendo fantasias com preço inferior. Será um carnaval artesanal, como era no início da minha carreira há 30 anos. E acredito que será comum”, analisa.

Alex de Souza, carnavalesco da Vila Isabel, prefere manter o padrão tradicional. Ele acha que a produção do desfile é dinâmica e é preciso confiar nos fornecedores e prazos. “Podemos pagar parcelado. Os alternativos, só à vista, o que é um problema”, opina.

Fonte: O Dia na Folia

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

On 06:02 by UAN Noticias   No comments

Uma coisa desagradável que vem ocorrendo nos carnavais atuais e a onda de homenagens a determinadas “personalidades” pelas escolas de samba. Ano que vem a Imperatriz fará uma homenagem a uma dupla sertaneja.

A imperatriz que habituamos a ver grandiosa luxuosa e geralmente com enredos históricos vira bem diferente em 2016 e como a qualidade do carnaval da atualidade de todas as escolas vem deixando a desejar, um enredo desse já levanta preocupação.

Hoje falta emoção na apresentação das agremiações do samba, algumas escolas de samba acham que trazer carros alegóricos gigantescos e com movimentos feitos por profissionais de Parintins já e bastante para se fazer carnaval.

Para a nova geração essa afirmação pode ser uma realidade, mas para quem pôde ter o prazer de acompanhar os desfiles, principalmente pós sambódromo, 1980, 1990, sentimos muita diferença com o que e feito hoje.

Atualmente falta bons sambas, com melodia, letra que seja agradável, hoje parece que o samba e o mesmo cantado por todas as escolas, os puxadores( interpretes) berram, não cantam, o samba não esta acelerado apenas, agora esta tão corrido que mal da para entender o que é cantado.

Sem contar o swing da bateria, algumas escolas que tinham um ritmo peculiar da bateria esta se perdendo essa tradição. Mas a esperança de que algo bom pode acontecer que o próximo ano poderemos voltar a ver aqueles desfiles que davam vontade de assistir novamente e que os 80 minutos pareciam pouco, ainda permanece.

E ficando nessa esperança posto um vídeo que esta no youtube do desfile da Imperatriz Leopoldinense de 1996, um samba, uma apresentação, com todas as qualidades que faltam hoje nas escolas de samba.

Por Uanderson.


   
                      

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